domingo, 22 de abril de 2012

A minha vida em poucas linhas.....

E assim aconteceu. Era 31 de Março de 1984 e rebentou as águas a Maria Madalena pouco tempo depois começou a sentir as contracções cada vez mais fortes. Deu entrada na maternidade Júlio Dinis às 21h03 e às 23h56 nasce Carla Alexandra Conceição Rodrigues sim sou eu mesma. Hoje já com 27 anos.
Pelo que os meus pais dizem eu era uma bebé muito calma não sei se é verdade ou não.
Cresci entre a rivalidade de dois bairros a Fonte da Moura e Aldoar mas era uma criança feliz.
Andei no infantário onde era uma criança terrorista mas todas as educadoras adoravam-me e mimavam-me enfim era a menina dos olhos delas.
Batia aos miúdos todos e passava os dias a aprontar. Lembro-me da minha mãe dizer, que eu para entrar no infantário de manhã chorava mas na hora de sair que era bem pior. Não queria ir para lá mas depois de estar lá dentro já não queria sair.
Aos quatro anos comecei a minha “independência”, o meu pai dava-me 20 escudos e eu ia sozinha pelo meio do bairro ate ao infantário, mas fazia sempre paragem a meio para ir comprar gomas a uma senhora que as vendia á beira da escola primária.
Lembro-me especialmente de um episódio que aconteceu no infantário. Eles tinham umas portas de correr enormes, eu andava a brincar com a porta e então acabei por trilhar os dedos nela, desmaiei e então as educadoras pegaram em mim e deitaram-me em cima de uma mesa para tentarem acordar-me mas de nada lhes valeu, comecei então a ter convulsões fortes e outros sintomas mas ainda não sabiam o que me levava a ter aqueles ataques. O meu pai ficou doido queria mata-las por elas não me terem levado para o hospital.
No infantário entrava em todas as peças de teatro quase sempre como a actriz principal. Tinha boa capacidade para decorar textos e musicas.
Aos seis anos entrei na escola primária da Fonte da Moura e ai começou o meu tormento, detestava a professora e ela passava a vida a puxar-me as orelhas. Um dia a minha mãe levou-me a furar as orelhas de manha e de tarde eu tinha escola.
Não me lembro bem o que fiz mas a professora puxou-me a orelha com tanta força que o brinco enterrou-se na carne. Á noite chego a casa e o meu pai viu o estado da orelha que não estava la muito boa, lembrou-se então que eu tinha de tirar o brinco. Puxa daqui, puxa dali e o brinco enfiou-se ainda mais na carne conclusão tive de ir ao hospital no dia seguinte para me lancetarem a orelha para retirarem o brinco.
Tudo corria bem na primaria ate que um dia já estava eu na 4º classe vim para o recreio brincar as escondidinhas com as minhas amigas, distrai-me e não ouvi a campainha quando dei conta comecei a correr em direcção as escadas que dava acesso para a sala de aula, no meio da minha pressa e medo da professora escorreguei e fui bater com a cana do nariz na beira da escada, pronto parti a cana do nariz desmaiei e começou de novo as convulsões. As empregadas la conseguiram trazer-me a mim e disseram que eu ia para o hospital, insisti disse que não queria ir e que estava bem, elas la me desinfectaram o nariz puseram-me um penso e eu já estava pronta para outra.
Ligaram para a minha mãe a contar o sucedido mas logo a descansaram quando lhe disseram que eu já estava com as pilhas todas.
Quando cheguei a casa é que os meus pais viram o estrago, mas já não havia nada a fazer.
Passou uns meses e comecei a ter convulsões quando me enervava então o meu pai marcou uma consulta num especialista para tentarem saber o que eu tinha, foi quando descobriram que eu sofria de epilepsia.
Fui então para a escola E,B 2 e 3 de Aldoar e como já era habitual os recém chegados apanhavam dos mais velhos. Eu não gostava dessa regra e então quando me vinham dar cachaços eu lutava com os mais velhos até que chegaram ao ponto que comigo não se metiam.
Andei muito sossegada no 5º e 6º e tinha boas notas mas cheguei ao 7º ano e reprovei. Comecei a sair á noite e ia para as aulas dormir, quando não dormia não conseguia estar atenta á matéria, comecei também a fumar.
Andei três anos no 7º ano. Na segunda vez que estava no 7ºano comecei a dar sinais de rebeldia extrema, faltava as aulas, fumava às escondidas na escola, quando ia às aulas era só para perturbar e ter faltas disciplinares os professores já não me conseguiam parar.
Fiquei então mais uma vez no 7º ano e os meus pais já a avisarem-me que se eu reprovasse mais um ano que eles tiravam-me da escola e punham-me num colégio interno, mas não foi isso que me fez parar.
No entanto no decorrer desse ano meti-me em problemas com a polícia e fui levada ao director da escola onde ele e a minha directora de turma presentes deram-me a escolher, ou eu passava de ano ou então eles ligavam aos meus pais e contavam-lhe o sucedido. Claro que com medo agarrei-me aos livros e passei de ano. Em Maio desse mesmo ano ouve a separação dos meus pais, foi uma separação muito complicada eu vivia entre o fogo cruzado deles. Comecei então a ser uma adolescente rebelde mas com responsabilidades em casa, acho que quando me via fora de casa libertava-me um pouco do inferno e então a minha rebeldia vinha ao de cima.
Pedi então transferência para escola Fontes Pereira de Melo, ai era a melhor aluna da turma mas no entanto arranjei inscrições para fazer um curso pelo centro de emprego e assim que fui chamada nem pensei duas vezes.
Fiz então o curso de Oficial de Cabeleireira durante três anos, não gostava muito da parte técnica mas em contra partida adorava as aulas teóricas era uma excelente aluna.
No entanto enquanto o curso decorria a minha irmã engravidou e claro eu andava doida pois era o primeiro sobrinho. Um dia tava nas aulas pratica que por acaso foi num dia que eu fazia anos e não me calava que o meu sobrinho ia nascer naquele dia o professor cansado de me ouvir pôs-me fora da aula.
Tava a almoçar e recebo uma mensagem a avisar que o meu sobrinho tinha acabado de nascer, como é certo já não fui mais as aulas da parte de tarde e fui vê-lo, afinal de contas tinha nascido no mesmo dia que eu.
Chegou o final do curso e o director da escola veio falar comigo dizendo que achava que eu não estava preparada para ir a exame final mas eu arrisquei e sai-me muito bem, terminei com 14 valores fui a segunda nota melhor da turma e só não fui a melhor porque descontaram-me pontos por eu não pegar direito no secador e colocar as molas agarradas a roupa. 
Eu e o meu pai entretanto tivemos de ir viver para Rio Tinto devido as partilhas da casa, mas a minha relação com ele cada vez foi ficando mais forte, a relação de pai e filha hoje em dia já não existe, existe sim uma relação de amizade e cumplicidade, entendemo-nos só com o olhar.
Terminei o curso e tive três anos trabalhando aqui e ali mas era sol de pouca dura, num instante fartava-me de estar nos salões de cabeleireiro, portanto tive 3 anos sem fazer nada. A minha vida era nocturna saia de segunda a segunda de dia era para dormir, chegou um dia que o meu pai passou-se e fez-me um ultimato. Tive então de arranjar um emprego a sério e lá arranjei no Vitaminas e Companhia no Dolce Vita Centro comercial, adorei trabalhar lá comecei também a estudar a noite para tirar o 12º ano mas penas conclui o 10º ano. Terminou o contrato e vim para o fundo de desemprego e começou de novo as noitadas.
Tive cerca de 6 meses desempregada no entanto comecei a fartar-me de estar em casa e comecei de novo a procurar emprego e encontrei, na mesma no vitaminas e companhia mas no Mar shopping os patrões já não eram os mesmos. Trabalhava eu e a minha melhor amiga na mesma loja era alegria todos os dias, éramos imbatíveis a trabalhar.
Terminou o contrato e vim de novo embora.
Mais uns meses no desemprego e de novo noitadas. Depois arranjei de novo emprego mas no H3 do Dolce Vita, adorei trabalhar la e fiz grandes amizades que perduram ate hoje. Com o tempo comecei a aperceber-me que havia favoritismos la dentro e comecei a desmoralizar, havia dias que nem me apetecia ir trabalhar só para não ver certas coisas. Durante dois meses comecei a colocar-me de parte e fazia sempre as mesmas coisas que era lavar hottes, filtros e ficar na copa. Quando terminou o contracto pedi para me mandarem para o fundo de desemprego no aguentava mais trabalhar la. E assim foi mandaram-me para o desemprego.
Passado um mês arranjei trabalho no Carlos Santos, venda de produtos para Cabeleireiros, trabalhei dezassete dias ao fim desses dezassete dias despediram-me.
No entanto procurei informações sobre cursos de formação e foi quando encontrei o CFPSA, nem pensei duas vezes peguei na morada e dirigi-me directamente ao centro de formação inscrevi-me e passado cerca de um mês e meio chamaram-me. Fiz testes psicotécnicos, fui a uma entrevista e passei. O curso estava para iniciar dia 20 de Setembro mas só iniciou a 25 de Outubro.
E agora aqui estou a fazer aquilo que gosto. Ao início vinha com a ideia de cozinha mas com o tempo apaixonei-me pela área da pastelaria, neste momento sinto-me indecisa mas tinha que dar tempo ao tempo para me decidir.
Hoje já me decidi e posso dizer que estou feliz por ter escolhido pastelaria. Foi uma das melhores coisas que me aconteceram na vida poder ter feito este curso, claro que o 12ºano também ajudou muito na minha escolha mas ao longo dos meses fui arrebatada pela paixão de fazer docinhos.







Cidadania e Profissionalidade CP1

Reflexão final de CP1

Durante as sessões de CP1, DR1 tomamos conhecimento dos nossos direitos e deveres enquanto cidadãos.
Independentemente da etnia, nacionalidade ou sexo todo o ser humano tem os seus direitos á vida, á igualdade, às suas escolhas e principalmente á sua felicidade.
Tratou-se sem dúvida de uma grande conquista da humanidade a implementação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Falamos também sobre as ONG’S e o dever de cada cidadão ajudar essas instituições, e fizemos um pequeno trabalho sobre esse tema. O meu tema foi sobre a instituição Ajuda de Berço e fiz uma pequena apresentação em Power Point. Tomei consciência que todos nós temos o dever de ajudar os mais necessitados, pode não ser com fundos monetários mas com alimentos ou até trabalhos voluntários.
No DR2 abordamos os direitos e deveres laborais e aprendemos que todo o cidadão tem o direito de protestar quando vê os seus direitos desrespeitados. Mas também ficamos a saber que só temos direitos se respeitarmos o direito dos outros.
Criamos também o nosso perfil profissional como cozinheiros e pasteleiros e afixamos na sala de aula esses mesmos trabalhos.
No DR3 falamos da Constituição e da nossa República do qual elaboramos um texto com ideias para melhorar Portugal, eu pessoalmente demonstrei a minha revolta com estado em que o país se encontra neste momento.
E por final iniciamos o DR4 onde tomamos consciência do estado do nosso planeta e das suas catástrofes ambientais. O que fazer para evitar o fim do planeta Terra e a culpa que todos nós carregamos por ter deteorado a nossa grande casa.
Assistimos ao filme de Al Gore “Uma verdade inconveniente”, onde confesso que fiquei chocada pela devastação que estamos a levar o nosso planeta. Tomei consciência que é necessário agir rápido.
Foi muito produtiva a aprendizagem durante esta unidade. Tomei conhecimento de várias situações que acontecem no dia-a-dia e aprendi a como resolvê-las.





Cidadania e Profissionalidade CP4

Reflexão final CP4

Do CP1 passamos para o CP4 onde o assunto das sessões foi basicamente a Identidade e Alteridade.
No decorrer do Dr1 aprofundamos o saber viver numa sociedade e como tudo o que fazemos interfere na vida do outro e vice-versa.
O nosso dever para com o outro é muito vasto e não podemos achar que as nossas atitudes estão sempre correctas, cada cidadão tem o dever de ajudar e compreender o outro pois, o outro somos nós mesmos. É tipo um espelho, tudo o que damos volta um dia para nó, até pode não ser da mesma forma. Se não damos nada também nunca receberemos.
Assistimos a um filme com o nome Favores em Cadeia onde tivemos mais noção de como funciona a sociedade e a contribuição de cada um para o outro.
Continuamos com o Dr2 onde abordamos o tema Pertença e Lealdade e o quanto elas estão sempre de mãos dadas pois, todo o ser humano tem necessidade de pertencer a algo com que se identifique, seguindo os códigos, representando os valores e seguindo as regras, para assim ser leal aos ideais do “grupo”.
Elaboramos biografias de pessoas que em muito contribuíram para ajudar a melhorar o mundo. Eu fiz a biografia do activista do movimento dos direitos americanos conhecido como James Cameron e também apresentei um trabalho em Power Point sobre o meu grande ídolo Tupac e como ele foi tentado calar pelo governo Americano.
Abordamos no Dr3 as imigrações, emigrações e migrações e debatemos quais as vantagens, desvantagens e as dificuldades para os cidadãos nos países de acolhimento.
Visualizamos então o filme Jean Charles que retratava a vida de um cidadão brasileiro em Londres e conseguimos ter a noção da complicação que existe em várias situações do dia-a-dia, como tal ele acabou por ser morto por engano. Esta história aconteceu na realidade e deu muito que falar nos telejornais de todo o mundo.
Abordamos também o conceito de Património Cultural e fizemos uma visita de estudo á Biblioteca Municipal do Porto e às Caves do Vinho do Porto da qual retiramos a conclusão que todos temos o dever de proteger os nossos patrimónios pois são eles que fazem com que os turistas venham á nossa cidade e a torna mais atractiva para o mundo. Todos temos o direito e o dever de proteger o que é nosso, afinal de contas existe na nossa cidade, monumentos e edifícios que não existem em mais lado nenhum do planeta.




Cidadania e Profissionalidade CP5

Reflexão final de CP5
Durante o módulo de Cidadania e Profissionalidade o assunto base foi os princípios fundamentais da ética, os códigos de ética e padrões deontológicos, a ética e desenvolvimento institucional dentre deste assunto elaboramos pesquisas e aprendemos quais os valores necessários para o desenvolvimento institucional e quais os mecanismos e instituições para expor casos de atendimento não satisfatório como é o caso do livro de reclamações ou também o livro amarelo disponível na Internet que não têm custo algum para o queixoso. Na elaboração do meu trabalho escolhi a Segurança Social pois além do serviço de atendimento não ser o melhor também existe o facto de que se formos fazer a mesma pergunta a duas pessoas diferentes a resposta nem sempre é a mesma, assim também dei a minha opinião de como melhorar esses serviços.
Tomamos também conhecimento de quais as instituições a que nos devemos dirigir no caso do nosso contrato de trabalho não estar a ser cumprido. Como é óbvio tudo isto foi uma mais-valia na aprendizagem do módulo pois assim temos um pouco mais noção que não temos apenas deveres, também temos direito e devemos fazer prevalece-los.
Dentro deste DR produzimos um Código Deontológico de Padeiro e Pasteleiro, pois este tipo de código é inexistente nesta profissão, e embora as pessoas pensem que é só cozinhar e ser higiénico, tomamos consciência que não é apenas isso. Um Padeiro/Pasteleiro tem que acima de tudo ter amor no que faz, claro que as boas práticas também estão incluídas na confecção dos produtos.
O DR4 abordou a comunidade global e aí fizemos um debate sobre os prós e os contras da globalização. Dividimos a turma e cada lado teve de defender as suas opiniões, após um confronto bastante caloroso o resultado final foi o empate pois ambas as equipas souberam expor os seus pontos de vista excelentemente.
Na última sessão em jeito de despedida fomos fazer uma visita de estudo ao museu de Serralves onde tivemos a oportunidade de ver uma exposição que sinceramente não me agradou pois não sou fã de pintura, mas em contrapartida adorei o espaço exterior, todo aquele espaço rodeado pela natureza fascinou-me bastante.
No módulo de Cidadania e Profissionalidade de convicção e firmeza ética tomamos conhecimento sobre os valores éticos e da sociedade onde estamos inseridos, falamos sobre os direitos laborais enquanto trabalhadores e as suas seguranças enquanto colaborador da empresa onde este trabalha.
A importância dos valores éticos e culturais também foi estudado, e enquanto isso foi-nos sugerido ler uma obra, tínhamos á escolha o Admirável Mundo Novo ou O Príncipe, eu escolhi O Príncipe de Maquiavel.
Nietzsche foi muito importante nesta aprendizagem pois a controvérsia e rebeldia dele na época em que ele viveu fez-nos ser em grande parte o que somos ainda hoje, pois as suas filosofias ainda hoje são bastante modernas.
As religiões e crenças também foram leccionadas e a manipulação das igrejas ao longo dos tempos foram levemente estudados.
O código deontológico e os valores culturais foram abordados e discutidos assim como as oportunidades que nos podem aparecer pela frente e a atenção que devemos dar a cada uma delas.
Falamos no entanto sobre a importância das nossas convicções e o quanto isso dará uma grande ajuda ao longo da nossa vida.
Todos nós podemos questionar seja o que for e cada um aceita aquilo que quer, só nós mesmos é que temos de ter consciência se queremos aceitar ou não.
E por fim aprendemos que podemos sempre recusar a execução de algo, isto no local de trabalho mas que depois poderemos sofrer as consequências das nossas escolhas.
A vida é feita de escolhas e todos nós temos de as fazer sabendo que todos os nossos actos e atitudes têm consequências. É claro que todos temos noção disso mas com as sessões do formador Claudino Custódia o ponto de vista daquilo que nos espera futuramente alargou.
Foi um módulo bastante educativo e elucidativo pois a minha preparação para o mundo do trabalho é sem dúvida outra.

Sociedade, Tecnologia e Ciência 5

Reflexão final STC 5

As tecnologias de informação e comunicação oferecem potencialidades imprescindíveis á educação e formação, permitindo um enriquecimento continuo dos saberes, o que leva a que o sistema educativo e a formação estejam em constante desenvolvimento.
Durante o modulo de T.I.C tomei conhecimento do funcionamento do Word e quais as suas funções. Elaboramos textos, aprendemos a alinhar os parágrafos, mudar o tipo, o tamanho ou o estilo das letras, aprendemos a inserir listas, cabeçalhos e rodapés, numeração das paginas, imagens, tabelas entre outras coisas ainda tivemos tempo para fazer-mos um curriculum, a baixar o programa especifico e como envia-lo de maneira a que todas as empresas tivessem acesso a ele.
No entanto depois de já estarmos todos aptos no Word passamos para o Excel o que se tornou um pouco complicado, pelo menos para mim, pois tínhamos de elaborar folhas de cálculos e elaborar gráficos, saber as formulas para obter-mos os resultados certos. No futuro com certeza que irá ser proveitoso para controlar gastos no caso de abrir um negocio e não só.
E por fim trabalhamos no Power Point onde aprendemos a criar e a exibir apresentações, a colocar imagens, sons, textos e vídeos e fazer animações em cada diapositivo. Podemos verificar que este programa tem uma extensa gama de modelos de apresentação, uma vasta galeria de objectos, efeitos de animação e composição de slides.
Aprendi bastante durante este modulo embora já tivesse algumas noções de como utilizar alguns destes programas, sem duvida que as explicações claras e a calma da formadora foram essenciais para tal aprendizagem.
                                             

Sociedade, Tecnologia e Ciências 6

Reflexão final STC6

No módulo de Sociedade, Tecnologia e Ciências 6 abordámos várias matérias tais como a construção e arquitectura, a ruralidade e urbanidade, a administração, segurança e território e mobilidade local e global.
No DR1 com a formadora Cristina Coelho falamos sobre a construção e arquitectura e fizemos um trabalho sobre as casas típicas portuguesa e a influência existente em Portugal de outras casas da Europa assim como os materiais usados para a construção dessas mesmas. Elaboramos também um trabalho sobre a nossa casa que consistia em construirmos a nossa casa de sonhos.
No DR2 que foi dado pela formadora Ana Bastos tivemos noção da ruralidade e urbanidade tivemos um pouco a percepção do avanço dos tempos.
Fizemos trabalhos manuais como caixas em madeira, trabalhos em cartão e ponto de cruz, trabalhos esses que ficaram óptimos.
Depois no DR3 também leccionado pela formadora Ana Bastos estudamos como era administrado a segurança do território português e ficamos a saber que existem várias instituições competentes para esse efeito, também tivemos a percepção do que é a prevenção rodoviária e as várias formas existentes para se prevenir um acidente assim como as tecnologias existentes para esse efeito como por exemplo o patrulhamento das estradas pelas entidades competentes e os testes de álcool. Pesquisamos sites para podermos construir um pequeno dossier sobre os problemas de sinistralidade e quais as técnicas de vigilância existentes.
E no final foi estudado o DR4 com a formadora Cristina Coelho onde foi abordado as mobilidades locais e globais e fizemos um trabalho sobre esse tema, leccionamos os fluxos migratórios em Portugal e as migrações onde também existem trabalhos feitos em Word. Para finalizar este DR fomos fazer uma visita á fábrica dos Ovos-moles em Aveiro.
Todo este módulo foi proveitoso e fácil de entender, mas isso também deveu-se á maneira como as formadoras Cristina Coelho e Ana Bastos nos ensinaram. A parte que mais gostei foi mesmo a visita a Aveiro pois descobrimos finalmente o segredo dos Ovos-moles que agora vendo bem não têm segredo nenhum.    
É claro que ficarmos a saber que hoje em dia praticamente tudo o que comemos é tratado quimicamente fez-nos abrir ainda mais os olhos para a nossa saúde pois o crescimento desses alimentos são completamente adulterados.


Sociedade, Tecnologia e Ciências 7

Reflexão final STC7
No módulo de Sociedade, Tecnologia e Ciências 7 aprendemos várias matérias muito importantes para o nosso futuro, pois com certeza que iremos utilizar o que aprendemos durante as aulas.
No DR1 que foi dado pela formadora Cristina Coelho abordamos um pouco de química onde falamos sobre fórmulas, e estados de matérias, onde existem matérias sólidas, líquidas e gasosas. Elaboramos um trabalho sobre os constituintes dos átomos e como este surgiu.
No DR2 leccionado pela formadora Ana Bastos abordamos os processos e métodos científicos e quais as suas funcionalidades, as etapas para se chegar a factos científicos e quais os testes a serem executados para que estes sejam fiáveis aprendemos quais as etapas a seguir numa pesquisa científica.
No DR3 ainda com a formadora Ana Bastos elaboramos uma pesquisa sobre controvérsias públicas e fizemos um trabalho sobre esse assunto. Eu escolhi os extraterrestres pois é um assunto do qual eu tenho um interesse muito próprio e as dúvidas da sua existência deixam muitas pessoas curiosas. Aprendemos também a fazer estatísticas e viemos para a rua perguntar às pessoas se conheciam a cozinha molecular, no final voltamos para a sala e fizemos contas para ver qual o conhecimento sobre o assunto entre a população onde chegamos á conclusão que poucas pessoas tinham conhecimento sobre o tema.
O DR4 foi novamente instruído pela formadora Cristina Coelho no qual efectuamos estudos sobre as leis e modos científicos. Vimos alguns diapositivos sobre a controvérsia em avanços científicos e tecnológicos tais como a clonagem, o aquecimento global e as chuvas ácidas e elaboramos um trabalho de pesquisa relacionado com os prós e os contras destes avanços.
Este módulo foi excelentemente lucrativo pois nele adquirimos vários conhecimentos tais como fazer estatísticas de forma simples, como um produto tal como os medicamentos são estudados e experimentados para depois poderem estar no mercado para compra e aprofundamos conhecimentos culturais tais como das ciências que hoje em dia por erro humano todos nós pagamos uma factura muito alta como acontece no caso do aquecimento global.
Isto claro que não seria possível sem o empenho e desempenho sempre muito profissional das formadoras que estavam sempre disponíveis para ajudar e para tirar as dúvidas existentes de cada um.